Diziam que S. João era um local de passagem para Santiago de Compostela e, ao mesmo tempo, ponto de paragem e descanso de todos os outros que por lá passavam, como por exemplo carreteiros.
Verificava-se, então, que, quando os carreteiros passavam em frente à porta lateral da Capela (lado direito), os animais estacavam e não passavam dali para a frente. Então, por ordem de Frei Bartolomeu dos Mártires, mandaram fechar a pedra a referida porta, para aquilo que não se verificasse mais, assim como o desvio do caminho que estava junto a esta.
A partir daí, a porta só foi aberta novamente há cerca de 20 anos.
COUTINHO, Artur Rodrigues, "Mosaicos da Serra D'Arga", Viana do Castelo, 1997. p. 139.
1 comentário:
Bom dia!´
gostava de adquirir o livro CEREJEIRA, Domingos - "Memórias da Serra d'Arga", (2003).
Como posso fazê-lo?
Obrigado!
meu mail
pedroalbertogarcia@gmail.com
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